Estamos há poucos dias de tomar uma importante decisão nossas vidas: o da eleição. Dia em que não existem ricos ou pobres, negros ou brancos, mulheres ou homens, jovens ou idosos, católicos ou protestantes. Neste dia, eu e você, todos nós somos iguais e temos a mesma arma em nossas mãos: o voto.
Voto este que tem o valor que você permitir: um saco de cimento, um milheiro de tijolos, uma conta de água/luz, ou o valor de mudar os destinos e tirar de sua prefeitura/câmara quem não deu conta do recado, ou manter aquele (a) que você julga que vem trabalhando pelo desenvolvimento de seu municipio.
Não entro no mérito de discutir os problemas e dificuldades financeiras de grande parte da nossa população, mas não aceito o discurso de que, “vou vender meu voto porque estou precisando”. O povo não precisa de migalhas em véspera de eleição, e sim de gestores sérios e comprometidos com sua cidade.
Com qual moral, ética ou pra ser bem direto, com que cara eu vou cobrar honestidade, compromisso e trabalho de alguém que eu vendi, e entreguei de “bandeja” meu voto? Qual o compromisso que fulano ou sicrano terá comigo, se ele pagou, se ele me comprou, se ele tirou de mim o direito de exercer a democracia, e escolher de forma livre quem vai administrar pelos próximos quatro anos a minha gente.
No dia 07 de outubro ao entrar na cabine, só vai estar você, a urna eleitoral e a sua consciência, e mais ninguém. Não teremos coronéis, cabos eleitorais, lideranças de bairros (que se acham lideranças e donos dos eleitorados da comunidade). Só você e o seu voto. É a hora de fazer o julgamento se as coisas vão bem em sua cidade, ou se é hora de mudar.
Esse julgamento é seu. Não deixe que ninguém influencie sua escolha.
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