sexta-feira, 29 de agosto de 2014

QUATRO MOTIVOS QUE MARINA INCOMODA PT e PSDB

Insatisfação do eleitorado
Marina conseguiu o que nenhum outro candidato havia conseguido: capitalizar a insatisfação do eleitorado com a política brasileira. De acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), mais de 70% dos insatisfeitos manifestaram intenção de votar em Marina. No ano passado, quando a população foi às ruas protestar, Marina era a preferida de pouco menos de 30% dos eleitores.
Religião e política
Política e religião acabam vinculados. Em 2010, Dilma perdeu votos por causa da defesa do aborto. Abandonou o tema na campanha. Marina é evangélica. A formação cristã ajuda. Em 2002, Anthony Garotinho disputou a eleição presidencial, conquistando 15,1 milhões de votos, 17,8%. Quase tira o ex-governador de São Paulo José Serra do segundo turno. No primeiro turno, Serra foi votado por 19,7 milhões de eleitores, 23,19%. Lula foi eleito o presidente.
Pai e mãe dos pobres
O PT, sob comando de Lula, vendia a ideia de que se preocupa com os mais pobres. Sem Lula, Marina Silva torna-se dona de tal retórica. Filha de seringueiros e nascida no Acre, Marina foi analfabeta até os 16 anos de idade. Hoje, concorre à Presidência pela segunda vez. Muita semelhança com o discurso de Lula.
Adeus, segundo turno
Hoje com 50 deputados, o PSDB vem perdendo espaço na Câmara a cada eleição. Pode haver ainda mais redução neste ano. Além disso, desde 1994, quando Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente, o partido sempre disputou com chance de vitória. Quando não levou (1994 e 1998), pelo menos foi para o segundo turno (2002, 2006 e 2010). Agora, pode-se tornar mero coadjuvante e ficar fora do segundo turno.

Marina Silva, candidata à Presidência da República pelo PSB - Foto: Marcos Alves / O Globo

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

MARINA SE SAIU BEM EM ENTREVISTA AO JN

O PT envelheceu. O discurso do PT envelheceu. E é isso que a candidata Marina Silva, do PSB, está passando na cara do seu antigo partido.
Se o que ela diz a empurra para cima nas pesquisas de intenção de voto é simplesmente porque confere com o que acha a maioria dos eleitores.
A verdade é que o PT já foi sinônimo de alegria e de esperança. Não é mais. Virou sinônimo da velha política que tanto combateu.
Com outras palavras, foi essa a mensagem que Marina deixou, esta noite, depois de uma entrevista de 15 minutos no Jornal Nacional.
Bonner e Patrícia Poeta fizeram as perguntas certas e apertaram Marina na medida certa. A candidata soube encará-los com tranquilidade e firmeza.
A resposta à pergunta sobre irregularidades no uso do jatinho da campanha que caiu matando Eduardo Campos, foi a melhor resposta que Marina poderia dar. O que não quer dizer que ela tenha sido convincente. Não foi.
Foi convincente ao responder sobre seu sofrível desempenho eleitoral em seu Estado, o Acre. E menos convincente ao responder sobre a escolha do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) para seu candidato a vice.
Marina é capaz de repetir a frase que todo político gosta de dizer (“Meu compromisso é com a verdade”) e, no caso dela, a frase soar verossímil. Isso é carisma.
Com jeito, em mais de uma ocasião, Marina calou por alguns instantes Bonner e Patrícia. E ainda ousou dizer que Bonner tinha “um certo desconhecimento” a respeito do que perguntava.
Não deixou Bonner aparteá-la quando considerou que o melhor seria continuar falando. E novamente o alfinetou com elegância do afirmar que ele trabalhava “apenas com um lado da moeda”. Foi até atrevida:
- A vida não tem essa simplicidade que você está usando.
Para encaixar na sequência:
- Vou deixar claro para o telespectador.
Então olhou para a câmera e passou a se dirigir diretamente ao distinto público. Àquela altura havia sobrevivido com escoriações à delicada batalha contra Bonner e Patrícia.

Marina Silva

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

POLÍTICA- PSB LANÇA CANDIDATURA DE MARINA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) confirmou nessa quarta-feira (20) a ex-senadora Marina Silva como candidata a presidente da República. O deputado Beto Albuquerque (RS) foi definido como o vice de Marina.
Ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Marina substitui Eduardo Campos, que morreu na quarta-feira (13) passada após o seu avião de campanha cair na cidade de Santos, em São Paulo. Até agora candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Beto entra no lugar que vinha sendo ocupado por Marina.
A morte de Eduardo mexeu completamente com o cenário eleitoral para presidente. Pouco conhecido da população até o trágico acidente, Eduardo não tinha rompido a casa dos 10% nas pesquisas de intenção de votos.
Com o ex-governador de Pernambuco na disputa, pairava a incerteza sobre se haveria ou não o segundo turno. Marina praticamente sacramenta o segundo turno. Foi o que revelou na segunda-feira (18) a primeira pesquisa com a ex-senadora, realizada pelo Datafolha.
Marina tem 21% das intenções de voto. Ela é seguida pelo candidato Aécio Neves (PSDB), com 20%. Aécio era o segundo colocado quando Eduardo era o candidato socialista. Agora, está tecnicamente empatado com Marina, com um ponto de vantagem para a ex-ministra. A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, tem 36% das intenções de voto.
Marina Silva tentou criar o Rede Sustentabilidade. O partido foi barrado em outubro do ano passado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pela Rede, a ex-senadora pretendia concorrer novamente à eleição presidencial. Em 2010, ela concorreu pela primeira vez a tal cargo. Amealhou 20 milhões de votos.
Convidada por Eduardo, Marina e seus aliados migraram para o PSB. Os dois se aproximaram bastante nos últimos dez meses. Marina agora tem a missão de levar adiante o legado de Eduardo. 
Com a nova chapa, há mudança na equipe de campanha. A coordenação geral ficará com Siqueira Campos e o deputado federal Walter Feldman (SP), fiel escudeira de Marina e um dos fundadores da Rede.
Na coordenação do programa de governo, foram escolhidos Maurício Rands e Neca Setúbal. Rands já ocupava tal cargo na campanha de Eduardo.


Candidata a presidente da República Marina Silva - Foto: AP

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

VÍDEO MOSTRA QUEDA DO AVIÃO QUE MATOU EDUARDO CAMPOS

Imagens feitas por câmeras de monitoramento de um prédio em construção em Santos, no litoral de São Paulo, descobertas na terça-feira (19), mostram pela primeira vez o momento exato da queda do avião que matou o candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), e mais seis pessoas no dia 13 de agosto.
A demora na descoberta do vídeo se deve ao fato de o horário do sistema de monitoramento estar errado. Outras imagens divulgadas anteriormente mostravam apenas o clarão, a fumaça e o fogo causados pela explosão, após o impacto da aeronave no solo. Essa é a primeira que mostra o avião caindo.


AS RAÍZES DA FORÇA DE DILMA!!!!

O Datafolha mostrou que, nos dias seguintes à morte de Eduardo Campos e ao ressurgimento de Marina Silva, Dilma Rousseff ficou onde estava. Tinha 36% e com 36% ficou. O mesmo aconteceu com Aécio Neves nos seus 20%. Marina incorporou preferências esparsas entre os indecisos e aqueles dispostos a votar em branco ou nulo. Saltou de um patamar de 8% para 21%. Nos próximos meses vai-se saber o que ela tem a apresentar aos eleitores.
Aqui vai um subsídio para o entendimento de parte das razões que mantêm a doutora Dilma na faixa dos 30% enquanto Aécio Neves patina. Na segunda-feira a página do PSDB tinha uma enquete para que seus visitantes respondessem: “Qual das áreas abaixo deve ser prioridade para o próximo presidente da República na sua avaliação?”
Em primeiro lugar veio o tema “segurança” (32%), em segundo “educação” (30%) e em terceiro, “saúde” (19%). Feito isso, se o visitante buscasse o que o candidato tem a dizer sobre segurança, teria à disposição um “plano nacional de segurança pública”. Nele estão listadas promessas benignas e genéricas. Horas depois ele anunciou que levaria as UPPs do Rio para outros lugares, incluindo serviços de emprego, saúde educação. Tudo, enfim. Terá tempo para explicar como. Entre duas dezenas de textos e três áudios, nenhum tinha a ver com educação ou saúde. Um anunciava as “Diretrizes da Coligação Muda Brasil” e lá o candidato revela que protocolou um documento onde menciona o tripé educação-saúde-segurança. Bingo. Lá, informa que a “escola é o equipamento mais importante de uma comunidade”. Quem não sabia disso, tem aí um bom motivo para votar nele. Saúde? Nada.
A maior preocupação da campanha do candidato parece ser a demonização do governo. Outros títulos anunciam: “A recessão vem aí”, “Razões para o pessimismo”, “PT, dá para acreditar?” A Rádio PSDB oferecia um áudio: “Raimundo Matos condena repasse bilionário ao comunismo cubano pelo programa Mais Médicos.”
Uma pessoa que já decidiu não votar no PT pode achar que a recessão já chegou e que os comissários mentem. A força da doutora Dima está no bloco do eleitorado que teme um piripaco econômico, não acredita nos comissários e, ainda assim, pretende votar nela. O escândalo do mensalão estourou em 2005. Achar que esse eleitor é um idiota e não soube dele é uma extravagância. O que se precisa entender é por que, apesar do mensalão, ele prefere votar na doutora. A própria página do PSDB informa: segurança, educação e saúde.
Tucano tem uma característica. Quando expõe uma ideia e seu interlocutor discorda, explica de novo, pois ele não deve ter entendido direito.
A força e a fraqueza de Dilma vêm daquilo que 12 anos de petismo fizeram em assuntos de segurança (nada), saúde (algo, com o Programa Saúde da Família, uma criação tucana) e educação (algo, sobretudo com o ProUni e a política de cotas). Pode ser pouco, mas é mais do que Aécio apresenta.
Tucanos e petistas ganharam uma adversária competitiva. Admita-se que é cedo para que se cobre dela um programa com nexo, sobra um slogan, deixado por Eduardo Campos numa de suas últimas entrevistas: “Não vou desistir do Brasil.” E quem vai? Desde a chegada de Pedro Álvarez Cabral, só quem desistiu do Brasil foram os holandeses, em 1654.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

FOI DADA A LARGADA APÓS PESQUISA DO DATAFOLHA

A presidente Dilma dormiu um dia com a possibilidade de vencer a eleição no primeiro turno, ou sendo a favorita para o segundo, e acordou ontem com o segundo turno praticamente selado e a possibilidade de perdê-lo para Marina Silva, que não estava no páreo e se transformou do dia para a noite na favorita da eleição presidencial. 
Será preciso, no entanto, depurar essas intenções de votos no tempo para saber o quanto de emoção elas contêm, e o que restará ao final.
A menos que estejamos diante de um fenômeno eleitoral que será movido pela comoção até a boca de urna, não é plausível que a votação de 2010 seja o piso de Marina, e que daqui para frente ela só faça crescer na preferência popular.
É verdade que ela já chegou a 27% em uma pesquisa anterior, mas não ter alcançado patamar semelhante diante da exposição a que foi submetida nos últimos dias pode significar que tenha alcançado seu limite.
O ex-governador Eduardo Campos não era uma figura nacional, e o fato de sua trágica e prematura morte tê-lo transformado em tal não resiste a 45 dias de uma campanha eleitoral acirrada como a que veremos a partir de hoje.
Por enquanto, Marina reconquistou seus eleitores tradicionais: basicamente os jovens, que saíram às ruas em 2013 e estão desiludidos com os políticos tradicionais, e os moradores das grandes e médias cidades. Ou a classe média “iluminista” e a garotada das redes sociais, numa definição sucinta usada na última eleição. 

Bonner encurrala Dilma em entrevista a JN

William Bonner empurrou a presidente Dilma Rousseff para o canto do ringue. E ficou batendo nela até cansar. Até resolver lhe dar algum refresco, quando ofereceu um minuto e meio além dos 15 previstos para que ela fizesse suas considerações finais.
Como Dilma, atarantada, não conseguiu respeitar o tempo que lhe coube, Bonner e Patrícia Poeta decretaram o fim da terceira entrevista do Jornal Nacional com candidatos a presidente. As duas primeiras foram com Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
De longe, a entrevista com Dilma foi um desastre. Para ela. Não chamou Bonner e Patrícia de “meus queridos”, como costuma fazer quando se irrita com jornalistas que a acossam com perguntas incômodas. Mas chegou perto.
Passou arrogância. Exibiu uma de suas características marcantes – a de não juntar coisa com coisa, deixando raciocínios pelo meio. Foi interrompida mais de uma vez porque não conseguia parar de falar, e fugia de respostas diretas a perguntas.
Perguntaram-lhe sobre corrupção. Dilma respondeu o de sempre: nenhum governo combateu mais a corrupção do que o dela. Bonner perguntou o que ela achava de o PT tratar como heróis os condenados pelo mensalão. Foi o pior momento de Dilma (terá sido mesmo o pior?).
Dilma escondeu-se na resposta de que como presidente da República não poderia comentar decisões da Justiça. Ora, a resposta nada teve a ver com a pergunta. E Bonner insistiu com a pergunta. E Dilma, nervosa, valeu-se outra vez da mesma resposta. Pegou mal. Muito mal.
Quando foi provocada a examinar o estado geral da economia, perdeu-se falando de “índices antecedentes”. Provocada a dizer algo sobre o estado geral da saúde, limitou-se a defender o programa “Mais Médicos”.
Seguramente, nem em público, muito menos em particular, Dilma se viu confrontada de modo tão direto, seco e sem cerimônia como foi por Bonner e Patrícia. Jamais. Quem ousaria? Surpreendida, por pouco não se descontrolou.

Comitê de Robinson e Fátima foi inaugurado em Mossoró

robinson comite
O prefeito Francisco José Júnior, presidente do diretório municipal do PSD, inaugurou na noite desta segunda-feira, 18, o Comitê 55, a casa da liberdade dos candidatos Robinson Faria 55 e Fátima Bezerra 131, que disputam o Governo do Estado e o Senado, respectivamente, nas eleições deste ano. O comitê, localizado na rua Raimundo Leão de Moura, 1100, no bairro Nova Betânia, ficou cheia de militantes e de lideranças de toda a região Oeste.
Robinson Faria (PSD) foi enfático ao dizer que a luta pela vitória depende de cada um dos potiguares e lembrou que a única força que pode mudar a história do Estado é o voto livre. “Não são ex-governadores que vencem campanha, mas a consciência livre do povo”, destacou. Segundo ele, Mossoró é decisiva para a sua campanha e a participação do Prefeito é essencial nesta luta que começou com a sua vitória. “Francisco José Júnior foi o primeiro a vencer o acordão no Rio Grande do Norte e agora nós vamos repetir o feito para garantir verdadeiras mudanças para o nosso povo”, completou.

Horário eleitoral no rádio e TV começa hoje (19)

eleitoral 1Começa hoje (19) o horário gratuito de propaganda eleitoral no rádio e na televisão dos candidatos às Eleições Gerais de 2014. O horário se estenderá até o dia 2 de outubro, em primeiro turno.
Os programas serão veiculados de segunda-feira a sábado, das 7h às 7h50 e das 12h às 12h50, no rádio; e das 13h às 13h50 e 20h30 às 21h20, na televisão e terão 50 minutos. A Rede Bandeirantes será responsável por gerar o programa de televisão. E a 96 FM será a responsável pela geração do programa de rádio.

Dilma se recusa a comentar comportamento de petistas diante do mensalão

dilma JN
Do UOL – Em entrevista na noite desta segunda-feira (18) ao “Jornal Nacional”, a presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, se recusou a comentar o comportamento da militância do PT diante do julgamento do mensalão. A mandatária foi questionada pelos apresentadores do telejornal sobre a atitude dos petistas, que trataram os condenados como “guerreiros”. “Eu sou presidente da República, não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por um motivo simples: a Constituição exige que o Presidente da República e os demais chefes do poder que respeitemos e consideramos a autonomia desses órgãos”, afirmou.
Dilma foi interrompida pelo apresentador William Bonner, que a lembrou que o questionamento dele referia-se ao comportamento da militância, e não da Suprema Corte. Na resposta, mais uma vez Dilma não quis fazer comentários. “Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto e conflito ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão do STF. Isso não é uma questão subjetiva.”
A presidente também foi confrontada sobre casos suspeitos de corrupção em seu governo, entre eles os que resultaram na troca de ministros, e questionada sobre “qual é a dificuldade de se cercar de pessoas honestas”. Dilma respondeu que seu governo foi “o que mais estruturou mecanismos de combate a corrupção” e que a Polícia Federal (PF) ganhou “imensa autonomia” para investigar.
Ainda sobre os casos de corrupção nos ministérios, Dilma disse que “”nem todas as denúncias de escândalo resultaram realmente na constatação de que a pessoa tinha que ser punida e condenada”. “Pelo contrário, muitos daqueles que foram identificados como tendo praticado atos indevidos foram inocentados”.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Ibope divulga números para o governo e Senado

Expectativa hoje (13) para a divulgação da pesquisa Ibope, que foi contratada pela FM 96 de Natal. Serão apresentados os números da corrida para o governo do estado e Senado.

Robinson lançará comitê de campanha em Mossoró nessa quinta-feira (14)

robinson rocas
O candidato a governador pelo PSD, Robinson Faria, estará em Mossoró nessa quinta-feira (14). Acompanhado pela senadorável Fátima Bezerra (PT), ele lançará oficialmente o comitê de campanha para a região Oeste.

Dilma não vai comparecer a Globo para entrevista hoje

dilma na TVA entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional, hoje, terá um cenário diferente do oferecido a Aécio Neves, Eduardo Campos e pastor Everaldo.
Dilma vai jogar em casa: William Bonner e Patrícia Poetairão ao Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente em Brasília, e lá farão as perguntas.
Os dois apresentadores titulares só vão participar do JN durante o bloco da entrevista com Dilma, enquanto a bancada do telejornal fica aos cuidados de Heraldo Pereira.
JN repete, assim, o que fez com Lula em 2006, quando o ex-presidente disputou a reeleição.